A decisão sobre ter ou não um sócio nunca é fácil, seja o pretendente um desconhecido ou um grande amigo. No entanto, são as sociedades que muitas vezes permitem que determinada empresa cresça ou até mesmo nasça.
Por isso, há algumas questões importantes que devem ser consideradas antes de qualquer decisão a ser tomada.
Benefícios de gerenciar empresa em sociedade
Liderar uma empresa em parceria com alguém tem dois benefícios básicos: dividir os custos e as responsabilidades. Mas, além disso, há o grande e verdadeiro bônus – um cérebro a mais! A máxima que diz “duas cabeças pensam melhor do que uma”, com certeza está certa.
Uma ideia, elaborada por duas pessoas diferentes, tem mais chances de dar certo, já que foi avaliada por diferentes pontos de vista.
Como realizar a escolha de um sócio
Primeiramente é importante sabermos que há 3 tipos de sócios – administrador, quotista e capitalista. O primeiro tipo é aquele que efetivamente desempenha funções dentro da empresa e é responsável pela administração da mesma. Recebe ‘pró-labore’, assina e responde legalmente pela Pessoa Jurídica (empresa). No caso do sócio quotista, ele não trabalha na empresa, ele não trabalha na empresa, mas participa de lucros e prejuízos do negócio e responde pelos atos da Pessoa Jurídica. Já o capitalista não tem envolvimento diário nas atividades da startup.
Independente do tipo de sociedade definida pelos interessados há certos fatores fundamentais ao se escolher um sócio:
Honestidade: antes de decidir pela entrada de um sócio, certifique-se de que ele é uma pessoa realmente idônea.
Mesmos Objetivos: o futuro sócio deve ter os mesmo objetivos de crescimento para a empresa que você.
Diálogo aberto: conversar francamente com seu sócio é fundamental para o bom andamento dos negócios e para evitar e/ou resolver conflitos.
Respeito: não apenas entre os indivíduos e as funções previamente acordadas, mas também desses para com os colaboradores da empresa.